SEGUNDO CICLO TECABEC CONTOU COM A PRESENÇA DO PRESIDENTE DO CREA-PR E FOI FINALIZADO COM SUCESSO
30-06-2021 15:00
Chegou ao fim mais um ciclo de palestras online realizado pela ABEC-PR em parceria com o CREA-PR. Na noite fria do último dia 28, os palestrantes puderam adquirir conhecimento e trocar experiências sobre drone e LIDAR na geotecnologia. Além disso, o evento contou com a ilustre presença do Presidente do CREA-PR, Ricardo Rocha.
Rocha enalteceu o trabalho as últimas gestões, dos conselheiros e demais equipe da ABEC-PR, destacou que o momento é de desafios e que o ciclo de palestras TECABEC traz força à classe, fazendo com que a profissão de engenheiros cartógrafos e agrimensores possa avançar e ser reconhecida.
O Presidente da ABEC-PR, Murian Rafael Caetano Di Cicco ressaltou também o amor de todos pela engenharia e disse ter orgulho de estar realizando e finalizando esse ciclo que propaga conhecimento para mais de 250 profissionais da área.
Dando início a palestra, o engenheiro cartógrafo e proprietário da Geosurv Engenharia e Geomática, Danilo Rodrigues explicou que trabalha com drones desde 2016 e atualmente executa trabalhos como loteamento, automação, aerofotogrametria, terraplanagem e outros.
“Era apenas uma pessoa para fazer levantamento no início, somente eu. Então percebi que fazendo levantamento com drone, ganho produtividade, além de não precisar investir tanto em pessoal, logística...Uma das principais vantagens de se trabalhar com drone é a diferença no resultado final, detalhes... “ explica.
Danilo cita como exemplo tipo de feição convencional, onde se gera apenas um vetor e um levantamento RPAS ou drone, que possibilita ter uma nuvem 3D e uma ortofoto, não perdendo nenhum dado.
Explica também o conceito de RPAS (Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas) termo adotado desde 2017 e mostra um pouco do seu modelo de drone, classe 3, até 25 quilos, exemplificando o tipo de voo, cadastro e requisitos para aerolevantamento por drone.
O palestrante mostra também alguns projetos executados através desse trabalho com drone, como Asbuilt – distribuidora de combustível em São Luiz do Maranhão, o levantamento planialtimétrico de uma linha férrea, destacando os detalhes da ortofoto, além dos pontos de apoio e resultados e finaliza a apresentação mostrando um aerolevantamento de uma cidade inteira, feita através do drone – cidade de Votuporanga (SP).
Para encerrar e já pegando o gancho da próxima palestra, Danilo ressalta que no caso das aplicações com drone o futuro é utilizar sensores LIDAR – DRONE + LIDAR.
“A vantagem do LIDAR é teoricamente conseguir chegar em áreas vegetadas. O LIDAR transpõe essa vegetação, deixando o ponto de cota lá. Ou seja, modelo digital de terreno fidedigno”, conclui.
Com esse pensamento e complementando o tema, o segundo palestrante da noite traz uma verdadeira aula sobre a tecnologia LIDAR em seus diferentes níveis de aquisição.
Daniel Luis Andrade fala sobre como as demandas com geoinformações tridimensionais nos fazem olhar de forma diferente. Explica sobre métodos de aquisição indireta como método fotogramétrico e método interferométrico e a diferença da aquisição direta, tecnologia LIDAR – light detection and ranging – Sistema emite e recebe pulsação laser advinda dos alvos com a integração do sistema de posicionamento.
“Graças a essa integração matricial, nós conseguimos obter um vetor resultante com coordenadas terrestre. Ou seja, através do LIDAR é possível obter processamento de nuvens de ponto, extração de geoinformações e assim fazer a melhor tomada de decisão”, diz.
Daniel traz também os cinco tipos de nuvens de pontos da tecnologia LIDAR: modo orbital, aerotransportado convencional, aerotransportado não tripulado, terrestre móvel e terrestre estático. Essas nuvens são caracterizadas por densidades diferentes. A quantidade de pontos nos vai garantir maior ou menor níveis de detalhes.
Mostrou também seu estudo de caso na extração de vegetação urbana, destacando os pontos e a importância de identificar falsos positivos, através do algoritmo.
Encerrou falando das limitações do LIDAR como por exemplo a preocupação com a vizinhança como ele mostrou no próprio estudo de caso de vegetação e principalmente ressaltou o avanço geotecnológico que nos possibilita ganho em agilidade, aumento do volume, variabilidade e valor dos dados emitidos.
Ao final da palestra os participantes puderam tirar dúvidas e trocar experiências.
O segundo ciclo TECABEC foi encerrado com sucesso e em breve esperamos trazer novas experiências para nossos associados, engenheiros e demais profissionais da área.
Informações Assessoria de Imprensa:
Innovation Comunicação Marketing e Eventos
Jornalista Responsável: Stela Piardi – DRT: 8759/PR
(41) 3033.2721 - 99670.3395fsdfsdfddfsdfsd Chegou ao fim mais um ciclo de palestras online realizado pela ABEC-PR em parceria com o CREA-PR. Na noite fria do último dia 28, os palestrantes puderam adquirir conhecimento e trocar experiências sobre drone e LIDAR na geotecnologia. Além disso, o evento contou com a ilustre presença do Presidente do CREA-PR, Ricardo Rocha.
Rocha enalteceu o trabalho as últimas gestões, dos conselheiros e demais equipe da ABEC-PR, destacou que o momento é de desafios e que o ciclo de palestras TECABEC traz força à classe, fazendo com que a profissão de engenheiros cartógrafos e agrimensores possa avançar e ser reconhecida.
O Presidente da ABEC-PR, Murian Rafael Caetano Di Cicco ressaltou também o amor de todos pela engenharia e disse ter orgulho de estar realizando e finalizando esse ciclo que propaga conhecimento para mais de 250 profissionais da área.
Dando início a palestra, o engenheiro cartógrafo e proprietário da Geosurv Engenharia e Geomática, Danilo Rodrigues explicou que trabalha com drones desde 2016 e atualmente executa trabalhos como loteamento, automação, aerofotogrametria, terraplanagem e outros.
“Era apenas uma pessoa para fazer levantamento no início, somente eu. Então percebi que fazendo levantamento com drone, ganho produtividade, além de não precisar investir tanto em pessoal, logística...Uma das principais vantagens de se trabalhar com drone é a diferença no resultado final, detalhes... “ explica.
Danilo cita como exemplo tipo de feição convencional, onde se gera apenas um vetor e um levantamento RPAS ou drone, que possibilita ter uma nuvem 3D e uma ortofoto, não perdendo nenhum dado.
Explica também o conceito de RPAS (Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas) termo adotado desde 2017 e mostra um pouco do seu modelo de drone, classe 3, até 25 quilos, exemplificando o tipo de voo, cadastro e requisitos para aerolevantamento por drone.
O palestrante mostra também alguns projetos executados através desse trabalho com drone, como Asbuilt – distribuidora de combustível em São Luiz do Maranhão, o levantamento planialtimétrico de uma linha férrea, destacando os detalhes da ortofoto, além dos pontos de apoio e resultados e finaliza a apresentação mostrando um aerolevantamento de uma cidade inteira, feita através do drone – cidade de Votuporanga (SP).
Para encerrar e já pegando o gancho da próxima palestra, Danilo ressalta que no caso das aplicações com drone o futuro é utilizar sensores LIDAR – DRONE + LIDAR.
“A vantagem do LIDAR é teoricamente conseguir chegar em áreas vegetadas. O LIDAR transpõe essa vegetação, deixando o ponto de cota lá. Ou seja, modelo digital de terreno fidedigno”, conclui.
Com esse pensamento e complementando o tema, o segundo palestrante da noite traz uma verdadeira aula sobre a tecnologia LIDAR em seus diferentes níveis de aquisição.
Daniel Luis Andrade fala sobre como as demandas com geoinformações tridimensionais nos fazem olhar de forma diferente. Explica sobre métodos de aquisição indireta como método fotogramétrico e método interferométrico e a diferença da aquisição direta, tecnologia LIDAR – light detection and ranging – Sistema emite e recebe pulsação laser advinda dos alvos com a integração do sistema de posicionamento.
“Graças a essa integração matricial, nós conseguimos obter um vetor resultante com coordenadas terrestre. Ou seja, através do LIDAR é possível obter processamento de nuvens de ponto, extração de geoinformações e assim fazer a melhor tomada de decisão”, diz.
Daniel traz também os cinco tipos de nuvens de pontos da tecnologia LIDAR: modo orbital, aerotransportado convencional, aerotransportado não tripulado, terrestre móvel e terrestre estático. Essas nuvens são caracterizadas por densidades diferentes. A quantidade de pontos nos vai garantir maior ou menor níveis de detalhes.
Mostrou também seu estudo de caso na extração de vegetação urbana, destacando os pontos e a importância de identificar falsos positivos, através do algoritmo.
Encerrou falando das limitações do LIDAR como por exemplo a preocupação com a vizinhança como ele mostrou no próprio estudo de caso de vegetação e principalmente ressaltou o avanço geotecnológico que nos possibilita ganho em agilidade, aumento do volume, variabilidade e valor dos dados emitidos.
Ao final da palestra os participantes puderam tirar dúvidas e trocar experiências.
O segundo ciclo TECABEC foi encerrado com sucesso e em breve esperamos trazer novas experiências para nossos associados, engenheiros e demais profissionais da área.
Informações Assessoria de Imprensa:
Innovation Comunicação Marketing e Eventos
Jornalista Responsável: Stela Piardi – DRT: 8759/PR
(41) 3033.2721 - 99670.3395